No entanto, esse processo geralmente é mais simples para a maioria dos elementos de aplicações em comparação com os elementos de infraestrutura. A empresa normalmente não tem influência direta no projeto e fabricação de componentes como servidores, switches de rede etc., que são essencialmente compras ‘padrão de prateleira. Depois de confirmar a aceitação inicial do componente, os novos componentes geralmente são configurados para um padrão, e o teste de cada instalação e configuração pode ser mínimo (por exemplo, confirmando a conectividade de rede entre nós) ou mesmo inexistente (por exemplo, contando com uma abordagem de revisão por exceção). Certos componentes podem passar por verificação inicial, mas também podem exigir configuração adicional e verificação subsequente dessa configuração. A infraestrutura, que evolui continuamente para atender às necessidades de negócios em evolução, deve ser gerenciada sistematicamente para manter um estado controlado. Garantir que os componentes são adequados para o uso pretendido e manter o controle sobre eles requer normalmente a assistência de software, simplificando este processo. A natureza dinâmica da infraestrutura, juntamente com a utilização generalizada de componentes normalizados de acordo com o modelo "uma qualificação, muitas implementações", representa a principal distinção enfatizada no Anexo 11 da UE. É importante observar que o software de infraestrutura normalmente se enquadra na categoria 1 do GAMP®, o que significa que se trata de qualificação em vez de validação. Essa distinção reconhece as características únicas dos componentes de infraestrutura e seu gerenciamento em ambientes regulados.